O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e o Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria) apresentaram à Justiça uma denúncia sobre lavagem de dinheiro supostamente praticada por auditores da Receita Estadual, que já figuram como réus em ações da chamada operação Publicano.
Somente para o casal Márcio Albuquerque de Lima e Ana Paula Pelizari Lima, o Ministério Público atribui lavagem de dinheiro envolvendo bens acima de R$ 1 milhão. Para o coordenador do Gaeco em Londrina, Jorge Fernando Barreto da Costa, bens como uma lancha e um carro de corrida (protótipo) teriam sido adquiridos com dinheiro da corrupção praticada por auditores do Fisco estadual. A denúncia apontando a lavagem de dinheiro praticada por auditores envolvidos na operação Publicano foi distribuída ao juiz da 5ª Vara Criminal de Londrina, Juliano Nanúncio.
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