Após o ocorrido, Vilson foi até a 10ª Subdivisão Policial registrar um boletim de ocorrência. "Cheguei a ir ao IML [Instituto Médico-Legal] para fazer o exame, mas não tinha médico. Então, agendaram para segunda-feira, às 9h. Em seguida, fui encaminhado ao pronto atendimento do Leonor. Um médico verificou meu maxilar e afirmou que não machucou tanto. Mas, por conta da dor, fui medicado. A princípio, não houve deslocamento de maxilar. Foi um chute 'daqueles' que levei." Vilson afirmou que vai informar à Câmara Municipal de Londrina sobre o caso ainda nesta quinta-feira (15). "Faço parte da instituição e estou me sentindo inseguro. Até mesmo para andar na rua."
Procurado pela reportagem, o ex-vereador Boca Aberta afirmou que não agrediu Vilson. "Isso é mentira. Todos os vereadores estão com medo de mim. Essa é uma falsa comunicação de crime. Eles têm medo porque mostro a verdade para o povo. Outros vereadores vão tentar também pegar medida restritiva contra mim. Essa é mais uma história, mais uma armação contra mim", ressaltou.
Também na manhã desta quinta-feira (15), Emerson Petriv esteve no Centro de Reintegração Social de Londrina (Creslon) para colocar a tornozeleira eletrônica após determinação do juiz da 5ª Vara Criminal de Londrina, Paulo César Roldão. A medida ocorreu após o ex-vereador ter descumprido medida restritiva, quando se aproximou dos vereadores afastados Mário Takahashi (PV) e Rony Alves (PTB). Os dois possuem medida restritiva contra Boca Aberta.
Fernanda Circhia - Redação Bonde
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