
O major Nelson Villa, comandante da 4ª Companhia Independente, destacamento da região norte onde Wagner trabalhava, informou que "pelo o que as testemunhas disseram e como o fato se desenrolou, tudo indica que foi uma execução. Os atiradores chegaram sem oferecer qualquer chance de reação e dispararam na covardia. Estamos agindo dentro da legalidade e atuando junto com a Polícia Civil para tentar encontrar quem cometeu este homicídio", comentou. Conforme Villa, "o Wagner era querido por todos, uma pessoa honesta e assíduo no trabalho. Ele gostava muito de participar das ações sociais que desenvolvíamos principalmente com crianças. Era um cara do bem, que não fazia mal a ninguém. A polícia inteira está de luto, mas a resposta precisa ser dada o quanto antes", concluiu.
Depois que a notícia do assassinato do PM foi divulgada, alguns nomes de suspeitos começaram a circular pelas redes sociais. Em comunicado oficial, o tenente Emerson Castro, porta-voz do 5º Batalhão, salientou que "todos os detalhes estão sendo verificados pelo setor de inteligência da Polícia Militar. Por enquanto, há muita especulação. Pedimos que informações falsas não sejam repassadas para não prejudicar as denúncias. Qualquer dado pertinente será repassado oficialmente", disse. fonte:folhalondrina
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