Polícia Federal (PF) começou a intimar 17 pessoas investigadas na
Operação Quadro Negro, que apura desvios de mais de R$ 20
milhões em obras de escolas estaduais do Paraná.
As intimações foram determinadas no inquérito que tramita em
sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF), onde está a parte do
processo que apura se houve envolvimento de pessoas com
fro privilegiado nos desvios.
Entre os investigados estão o secretário de Comunicação e
chefe de gabinete do governador, Deonilson Roldo, o secretário
especial de Cerimonal e Relações Internacionais, Ezequias
Moreira e o assessor da governadoria, Ricardo Rached. Eles
devem ser ouvidos pela PF na próxima semana.
O que dizem os citados
Deonilson Roldo afirma que desconhece a intimação, mas que
está à disposição para quaisquer esclarecimentos a respeito do
caso.
Ezequias Moreira também diz que não foi intimado até momento
e que, caso seja confirmada a intimação, comparecerá à Polícia
Federal ou a qualquer outro órgão "para ter a oportunidade de
desmentir todas as inverdades ditas até o momento pelo réu
que está prestes a ser condenado".
Ricardo Rached afirma que a citação ligada ao nome dele é
mentirosa e que vai prestar todos os esclarecimentos às autoridades
para que a verdade seja estabelecida.
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