Após a manifestação, do advogado Maurício Carneiro, que defende o vereador afastado Rony Alves (PTB), o delegado do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Alan Flores, rebateu as declarações de que o que consta nos autos é o exercício da atividade política, além de ilações e interpretações equivocadas do Ministério Público (MP), para levar a crer que o parlamentar teria cometido algo ilícito.
Segundo Flore, os fatos não decorrem de interpretações. Ele garantiu a solidez do conjunto de provas. “Posso garantir que desde quarta-feira (24) passada o conjunto comprobatório como um todo foi fortalecido. Foram obtidas provas contundes, que no momento oportuno chegarão ao conhecimento da população e que eliminam completamente que tudo é fruto de interpretação”, afirmou.
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