De acordo com o delegado Wallace Oliveira Brito, da Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga de Curitiba, que investiga o caso, os pacotes de viagens eram vendidos com preços entre R$ 3 mil e R$ 6 mil. "A cada semana aparecem novos boletins de ocorrência denunciando o golpe. Ele [Zardo] achava que não seria implicado criminalmente, mas por inadimplência contratual, na esfera cível. No entanto, já temos provas de que ele nunca pretendeu cumprir estes acordos, o que configura estelionato", explica o delegado. Boa parte das vendas foi efetuada pela internet ou entre círculos religiosos.
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Para despistar os clientes que cobravam a realização das viagens, Zardo ora colocava a culpa na alta do dólar, ora na insegurança vivida por Israel - que estaria, segundo ele, barrando turistas por causa dos conflitos com os palestinos.
Zardo estava detido na própria delegacia até o último domingo (26), quando tentou render uma investigadora durante o almoço e acabou sendo baleado. O empresário está internado no Hospital do Cajuru, em Curitiba. Seu quadro é grave, porém estável. Assim que receber alta, ele deverá retornar à carceragem. bonde.com
Boa tarde, somos representante jurídico da empresa Projeto Israel Viagens e Turismo e de seu administrador proprietário Sr Paulo Cezar Zardo.
ResponderExcluirA empresa projeto Israel como foi noticiada pela imprensa, esta sendo acusada de aplicar um golpe milionário em diversos clientes, que e uma acusação mentirosa, a mesma trabalhou sempre dentro da legalidade com honestidade e o devido respeito aos seus clientes funcionários e amigos.
Viemos ressaltar que estamos trabalhando para que possamos honrar com o compromisso que foi firmado entre nossos clientes, de tal maneira que já houve o pedido de autorização ao MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARANA para que possamos reativar as viagens que na ocasião ficaram pendentes.
Por isso viemos através da mesma imprensa que o seu veiculo de comunicação divulgou noticias a qual ofendem a imagem e a honra do Sr Paulo Cezar zardo,
Pedimos amigavelmente extrajudicialmente que haja o direito de resposta e esclarecimento a essas notícias que foram publicadas e divulgadas através do seu meio de comunicação, para que o mesmo possa dar uma resposta a seus clientes até porque não houve a condenação do mesmo a nenhum tipo de crime, e que isso possa ser feito se possível através de uma entrevista, a qual pede o direito de resposta e a retificação da imprensa sobre as noticias divulgadas. Oportunidade a qual o Sr Paulo zardo apresentara suas justificativas quantos ao fato e ao ato que lhes foram imputados durante o todo processo, pois de tal modo à imprensa tem consideravelmente a confiabilidade em relação à população.
Sabemos claramente que a imprensa fez seu papel diante de uma população que se sentiu enganada, como prestadora de informações esperamos que este veiculo haja com profissionalismo, por isso através dessa comunicação diretamente com os senhores ,solicitamos que nos ouça, e que nos deixe esclarecer a verdade dos fatos para que possamos diante da sociedade que nos acusa, ao menos uma vez, mostrar a outra versão dos fatos.
E esta versão e um favor que os senhores fazem para essas pessoas que se sentiram enganadas e lesadas, ouvir uma explicação através do Sr Paulo zardo, e os esclarecimentos devidos, sendo assim a imprensa um veiculo de utilidade publica, compromissada com a verdade.
Desde já, grata.