Às 21h, os proprietários chegaram à Mansão Palhano. Eles entraram na boate pela porta da frente para verificar os estragos. A princípio, disseram, não é possível apontar o quê provocou o incêndio.
Eder Ducati/Whatsapp Grupo Folha
Quando chegaram, os bombeiros encontraram muitas dificuldades para entrar no prédio por causa das portas de emergência, que não se abrem de fora para dentro. Foi necessário parti-las a machadadas para acessar a casa noturna.
No começo do combate, a principal preocupação dos bombeiros era que o incêndio atingisse uma empresa de distribuição de gás que fica atrás da boate. Às 20h15, foram ouvidos barulhos característicos de vazamento e o som de uma pequena explosão.
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Às 20h20, do lado de fora do estabelecimento já não eram mais vistas as labaredas que consumiram o teto, apenas grossas colunas de fumaça. Mais um caminhão do Corpo de Bombeiros chegou ao local e tentou entrar em um estacionamento anexo à Mansão Palhano. A intenção dos bombeiros era combater as chamas por trás, evitando que elas se alastrassem para a distribuidora de gás.
O veículo, no entanto, não passou pelo portão e se posicionou na rua Mar Vermelho, entre a casa noturna e um supermercado, para aspergir água sobre os fundos da boate e resfriar a construção.
O trânsito na avenida foi bastante prejudicado. A pista que leva do shopping Catuaí ao centro de Londrina foi fechada. Diversos populares se concentraram em frente à boate.
Boa parte dos efetivos dos quartéis de bombeiros de Londrina foram acionados e se deslocaram até o local. Desde as 20h40, os homens trabalham no rescaldo do interior da casa noturna e no resfriamento do lado externo. bonde.com
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