Dezoito empresas de cerâmica em três estados conseguiram reduzir, ao longo de dois anos, 20% do consumo de lenha utilizada no processo de produção de telhas, tijolos e outros materiais da construção civil com um projeto de promoção de práticas sustentáveis na Caatinga. Financiado pelo Fundo Clima e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, os resultados do programa foram apresentados hoje (30).
Com recursos de R$ 2 milhões, o projeto diagnosticou todas as etapas do processo de produção dos materiais e propôs melhorias, que foram adotadas pelos empresários de regiões da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Pernambuco, com o objetivo de aprimorar o processo produtivo e diminuir o consumo de lenha.
A lenha e o carvão são os principais produtos florestais da Caatinga e o uso intensivo desses recursos em alguns processos industriais pode acelerar a degradação do bioma. Segundo os gestores da ação, foi possível preservar 200 hectares de mata nativa - um hectare corresponde aproximadamente às medidas de um campo de futebol oficial.
Para a coordenadora do projeto, Alozilda Silva, os resultados são expressivos e podem sinalizar melhorias na produção cerâmica, visando à preservação do meio ambiente e otimização do processo. "Só em uma das regiões onde fizemos o trabalho existem mais de 100 empresas do tipo. Se conseguimos espalhar uma consciência ambiental em várias dessas empresas, os números serão bastante significativos", disse.
Com recursos de R$ 2 milhões, o projeto diagnosticou todas as etapas do processo de produção dos materiais e propôs melhorias, que foram adotadas pelos empresários de regiões da Paraíba, do Rio Grande do Norte e de Pernambuco, com o objetivo de aprimorar o processo produtivo e diminuir o consumo de lenha.
A lenha e o carvão são os principais produtos florestais da Caatinga e o uso intensivo desses recursos em alguns processos industriais pode acelerar a degradação do bioma. Segundo os gestores da ação, foi possível preservar 200 hectares de mata nativa - um hectare corresponde aproximadamente às medidas de um campo de futebol oficial.
Para a coordenadora do projeto, Alozilda Silva, os resultados são expressivos e podem sinalizar melhorias na produção cerâmica, visando à preservação do meio ambiente e otimização do processo. "Só em uma das regiões onde fizemos o trabalho existem mais de 100 empresas do tipo. Se conseguimos espalhar uma consciência ambiental em várias dessas empresas, os números serão bastante significativos", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário