Paredes do hipermercado Walmart em Americana (SP) desmoronaram durante o incêndio que atingiu a loja na tarde desta quarta-feira (22). Imagens obtidas pela EPTV, afiliada da TV Globo, mostram os momentos em que estruturas desabaram e também houve explosões.
Os Bombeiros conseguiram controlar o fogo e isolar a área onde há um depósito de GLP e um tanque de óleo diesel. De acordo com a Defesa Civil, não há mais risco de explosão no local.
Até 19h30, a corporação havia usado aproximadamente 150 mil litros de água nos trabalhos de combate às chamas. A Prefeitura informou que o alvará para funcionamento é válido até agosto.
Os Bombeiros conseguiram controlar o fogo e isolar a área onde há um depósito de GLP e um tanque de óleo diesel. De acordo com a Defesa Civil, não há mais risco de explosão no local.
Até 19h30, a corporação havia usado aproximadamente 150 mil litros de água nos trabalhos de combate às chamas. A Prefeitura informou que o alvará para funcionamento é válido até agosto.
O incêndio
O combate ao incêndio começou às 11h. Equipes dos bombeiros de Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Limeira foram mobilizadas para a ocorrência.
O combate ao incêndio começou às 11h. Equipes dos bombeiros de Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Limeira foram mobilizadas para a ocorrência.
Segundo uma funcionária do Walmart, o incêndio teria começado no estoque do hipermercado.
O incêndio causou interrupção de energia para 2.600 clientes por 25 minutos, entre 11h10 e 11h35. De acordo com o CPFL Paulista, equipes isolaram o local e os consumidores tiveram o fornecimento normalizado, ficando somente local afetado pelo fogo desligado.
O Walmart informou, em nota, que o incêndio na unidade de Americana começou por volta das 10h50. "Os bombeiros foram acionados imediatamente e a loja foi evacuada rapidamente. Não houve funcionários ou clientes feridos. A empresa colabora com as investigações e informa que ainda não contabilizou os prejuízos", diz texto.
Vizinhos
A vendedora Olga Oliveira, que trabalha em uma loja que fica ao lado do supermercado, conta que viu quando o indêndio começou.
A vendedora Olga Oliveira, que trabalha em uma loja que fica ao lado do supermercado, conta que viu quando o indêndio começou.
"Eu tava trabalhando quando uma moça chegou correndo. Ela gritou, a gente subiu e viu tudo. Ficamos bastante assustados, tanto que saímos correndo pra fora. O incêndio começou mais fora do mercado e não dentro. Eu fui lá no muro tentar ver, mas a fumaça tinha tomado conta de tudo. Quando começou tinha um caminhão, ele saiu rapidinho. Ele tava até descarregando TV e pneu", afirma.
Ela salienta ainda que o dia foi de prejuízo para o estabelecimento. "A gente só não fechou a loja por causa da fumaça. Foi um dia de prejuízo porque afasta os clientes", destaca.
Mesma situação vivida pela comerciante Juliana Miranda Carvalho, que tem uma loja de roupas na área que foi bloqueada pelo Corpo de Bombeiros. "Na hora só estavam as funcionárias. Elas ligaram dizendo que o supermercado tava pegando fogo. É um dia de prejuízo, porque estamos na área de risco. Ainda não sabemos se vamos poder abrir na quinta", pontua.
Já a dona de casa Rosimeire Di Santi conta que ficou muito assustada ao saber do incêndio, porque na noite anterior ela tinha ido ao supermercado. "Ontem mesmo eu tava aí. Foi o assunto mais comentado hoje na cidade. Fiquei assustada também porque conheço muita gente que trabalha aí", conclui.
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