Como o plenário está ocupado por servidores desde o início da noite de terça (10), a sessão foi realizada em uma sala ao lado do restaurante, no quinto andar do prédio administrativo.
Mariana Franco Ramos/Equipe Folha
Apenas deputados, assessores e jornalistas previamente cadastrados foram autorizados a entrar.
Como a sessão de terça-feira foi encerrada, o requerimento para a comissão geral foi apresentado novamente, podendo ser analisado somente em um prazo de 24 horas. A votação deve ocorrer na sessão desta quinta-feira (12).
Sobre o pedido de reintegração de posse, que vale desde às 5h30 e prevê multa de R$ 10 mil/hora a três pessoas consideradas líderes do movimento, Traiano disse que a medida foi uma decisão conjunta com objetivo de garantir a segurança da casa.
Tadeu Veneri (PT), líder da oposição, explicou porque oito deputados decidiram não participar da sessão em local alternativo. "Entendemos que esse debate tem que ser feito dentro do plenário. Estamos entrando com um mandado de segurança para que seja cumprido exatamente aquilo que está no regimento. Ou seja: comissão geral pode discutir matérias, mas não pode votar. Regimento que sempre foi desrespeitado, diga-se de passagem", disse o deputado, do lado de fora da sessão.
(com informações da repórter Mariana Franco Ramos/Equipe Folha)
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