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Em entrevista concedida ao portal G1, o delegado Elvis Aparecido Secco - responsável pela operação - disse que os criminosos utilizavam o aplicativo para trocar informações sobre carregamentos, datas e outros detalhes da organização desmantelada na quarta. Segundo ele, a recusa do Facebook em colaborar com a Justiça prejudicou o andamento das investigações e impediu que os policiais descobrissem a identidade dos membros do núcleo comprador baseado na Espanha.
Em entrevista concedida ao portal G1, o delegado Elvis Aparecido Secco - responsável pela operação - disse que os criminosos utilizavam o aplicativo para trocar informações sobre carregamentos, datas e outros detalhes da organização desmantelada na quarta. Segundo ele, a recusa do Facebook em colaborar com a Justiça prejudicou o andamento das investigações e impediu que os policiais descobrissem a identidade dos membros do núcleo comprador baseado na Espanha.
O grupo investigado pela Quijarro tinha um núcleo fornecedor na Bolívia responsável pela produção de duas toneladas de cocaína por mês - cujo valor de mercado chega a R$ 96 milhões. No Brasil, duas quadrilhas, uma delas sediada em Londrina, se ocupam do transporte da droga até Vinhedo (SP). De lá, entorpecente seguia para a capital paulista ou para o porto de Santos, de onde saía rumo à Espanha. Para despistar as autoridades, os traficantes utilizavam mecanismos sofisticados nos caminhões, que geralmente também transportavam uma carga lícita de minério de ferro.
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