Gustavo Carneiro/Grupo Folha
O reforço no policiamento ostensivo começa nesta segunda-feira com cercos, abordagens e blitzes em locais e horários de pico para cumprir mandados de prisão em aberto, apreender drogas e armas e tirar de circulação veículos sem a documentação legal exigida. Os trabalhos serão executados aliados a ações estratégicas com os departamentos de inteligência das polícias para maior efetividade e devem ocorrer, de início, por dez dias.
O secretário também informou que 80 câmeras de Londrina foram conectadas ao Centro de Comando e Controle da Polícia Militar em Curitiba para monitoramento das ruas. "O objetivo é que, ao acontecer uma ocorrência, conseguiremos rapidamente resgatar as imagens", explica. De acordo com ele, a central tem capacidade para acompanhar até duas mil câmeras ao mesmo tempo.
Além disso, os dois delegados especialistas devem auxiliar os trabalhos da Delegacia de Homicídios para elucidar os crimes. De acordo com Oliveira, já foram excluídas as possibilidades de ações de facções criminosas contra policiais do Paraná, mas o motivo dos homicídios ainda são desconhecidos. Mesmo a participação de policiais não está descartada. Ele também afirmou que a chacina ocorrida na madrugada de sábado não tem ligação com ocorrências anteriores em Curitiba ou na região fronteiriça do Paraná.
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