Duas pessoas foram presas na manhã desta sexta-feira (22) suspeitas de furtar energia elétrica em Curitiba, de acordo com a Polícia Civil.
Nesta manhã, policiais civis foram até um supermercado na Cidade Industrial de Curitiba (CIC) que é suspeito de furtar energia. Eles chegaram ao local depois de uma denúncia. O filho do dono do estabelecimento comercial foi preso./i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/X/E/0SdB2CRluBE5F5t1ttkg/copel-desligou-a-rede-clandestina-de-energia-.jpg)
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A investigação apontou que o supermercado furta energia há, pelo menos, dois anos. Em novembro de 2017, o então proprietário foi preso por causa da fraude – conhecida como "gato". De acordo com a Polícia Civil, supermercado da CIC furtava energia elétrica há, pelo menos, dois anos — Foto: Cassiano Rolim/RPC
Segundo a Polícia Civil, a empresa usava várias estratégias para furtar energia. Já chegou a esconder os cabos na parede de concreto e até abriu uma canaleta no asfalto.
A investigação também indicou que o mercado tem um débito de R$ 100 mil com a Companhia Paranaense de Energia (Copel).
Os técnicos da Copel analisaram imóveis ao lado do estabelecimento comercial e descobriram que casas e sobrados próximos estavam sendo beneficiadas com os "gatos". Ou seja, foi formada uma rede de "gatos" na rua.
A outra pessoa presa é dona de um desses sobrados. Porém, ela disse que não sabia da irregularidade.
A Copel, nesta manhã, desligou a rede clandestina. Por isso, o mercado precisou fechar as portas, mas o estabelecimento não foi interditado.
“A situação de furto de energia elétrica é um crime com pena mínima de um a quatro anos. Esse crime encarece a conta para todo mundo”, conta o delegado Rodrigo Rederde.
Em 2018, em quase 30% das inspeções feitas pela Copel havia "gatos". Supermercado da CIC furtava energia elétrica, de acordo com a Polícia Civil — Foto: Cassiano Rolim/RPC Fonte: g1
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