Além do então gestor municipal, são requeridos na ação o posto beneficiado, seus dois proprietários e uma servidora integrante da comissão de licitação que teria favorecido a empresa (coincidentemente, também irmã do ex-prefeito).
Theo Marques/Grupo Folha
O Ministério Público do Paraná apurou que o posto teria recebido R$ 2.136.594,50 entre 2005 a 2013, época em que ficou responsável pelo fornecimento de combustível à prefeitura de Nova Santa Rosa. O MP-PR destaca que nesse período a empresa dos parentes do então prefeito foi vencedora de 21 licitações.
Além da condenação de todos por ato de improbidade – o que pode levar a sanções como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com o poder público, devolução dos valores recebidos indevidamente e multa –, a Promotoria de Justiça requer que seja declarada a nulidade de todos os contratos firmados entre o Município de Nova Santa Rosa e o posto.
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