Um grupo de técnicos do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) chega a Londrina nesta terça-feira (5) para iniciar uma nova etapa de investigações dos estrondos e tremores registrados no Jardim Califórnia (zona leste) há mais de 20 dias. Está prevista a instalação de pelo menos três sismógrafos portáteis, que serão colocados em diferentes pontos do bairro a fim de identificar a incidência de novos abalos.
A visita dos especialistas abre uma nova etapa das investigações. Com a negativa da Sanepar de que o problema tenha nascido em sua rede hídrica, a Prefeitura de Londrina e a Defesa Civil trabalham com a hipótese de que se trata mesmo de abalos sísmicos, como o registrado às 6h16 de 14 de dezembro, de magnitude 1,8 na escala Richter.
"Eles irão delimitar a zona leste de Londrina na tentativa de produzir um aperfeiçoamento dos dados obtidos até o momento, ou seja, seria o equivalente a dar um 'zoom' na área, um refinamento para conseguir dados no local determinado como epicentral", informou o geólogo da Universidade Estadual de Londrina (UEL) José Paulo Pinese, que tem colaborado com as análises e foi o responsável pelo contato com o centro da USP.
O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) informou, em coletiva na tarde desta segunda-feira (4), que o município tem um plano de emergência que poderá ser posto em prática caso seja necessário ou recomendado pelos especialistas.
A visita dos especialistas abre uma nova etapa das investigações. Com a negativa da Sanepar de que o problema tenha nascido em sua rede hídrica, a Prefeitura de Londrina e a Defesa Civil trabalham com a hipótese de que se trata mesmo de abalos sísmicos, como o registrado às 6h16 de 14 de dezembro, de magnitude 1,8 na escala Richter.
Saulo Ohara/Grupo Folha
"Eles irão delimitar a zona leste de Londrina na tentativa de produzir um aperfeiçoamento dos dados obtidos até o momento, ou seja, seria o equivalente a dar um 'zoom' na área, um refinamento para conseguir dados no local determinado como epicentral", informou o geólogo da Universidade Estadual de Londrina (UEL) José Paulo Pinese, que tem colaborado com as análises e foi o responsável pelo contato com o centro da USP.
O prefeito Alexandre Kireeff (PSD) informou, em coletiva na tarde desta segunda-feira (4), que o município tem um plano de emergência que poderá ser posto em prática caso seja necessário ou recomendado pelos especialistas.
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