Os professores da rede pública estadual do Paraná marcaram para o próximo sábado, às 8 horas, na Praça Santos Andrade, em Curitiba, uma assembleia geral, com o objetivo de discutir o cumprimento ou não dos compromissos firmados pela gestão do governador Beto Richa (PSDB) durante as duas últimas greves da categoria, de fevereiro e abril. Em seguida, às 10 horas, os educadores marcharão até a Praça 19 de Dezembro, no centro, onde se unirão a outros servidores públicos, sindicatos e movimentos sociais, participantes do Fórum 29 de Abril, em um ato de "luto e luta" pela educação.
A ideia é relembrar tanto os quatro meses do chamado massacre do Centro Cívico, ocorrido em frente à Assembleia Legislativa (AL), como os 27 anos da ‘cavalaria’ do então governador Alvaro Dias (PSDB), hoje senador. Segundo a secretária de finanças da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, pelo menos 30 ônibus, além de diversas caravanas, sairão do interior, com destino à capital. A expectativa é reunir mais de 7 mil pessoas. "O 30 de agosto ainda é uma marca muito forte para os educadores, aposentados ou na ativa. Jamais imaginávamos que tamanha violência se repetiria, nem que seria quadruplicada, em forma de tragédia. Entendemos que essas são datas que não podem ser esquecidas", afirmou.
A sindicalista contou que, em princípio, os docentes não aprovarão um indicativo de greve, mas sim paralisações pontuais. A repressão por parte da Polícia Militar (PM) ao protesto de abril, realizado enquanto os deputados estaduais votavam a polêmica reforma na Paranaprevidência, deixou mais de 200 feridos, vítimas de balas de borracha, spray de pimenta, gás lacrimogênio e até mordidas de cães da raça pit bull. "Tudo isso só nos dá mais força, unidade e garra para continuar lutando", completou a secretária da APP. Fonte: folha de londrina.
A ideia é relembrar tanto os quatro meses do chamado massacre do Centro Cívico, ocorrido em frente à Assembleia Legislativa (AL), como os 27 anos da ‘cavalaria’ do então governador Alvaro Dias (PSDB), hoje senador. Segundo a secretária de finanças da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, pelo menos 30 ônibus, além de diversas caravanas, sairão do interior, com destino à capital. A expectativa é reunir mais de 7 mil pessoas. "O 30 de agosto ainda é uma marca muito forte para os educadores, aposentados ou na ativa. Jamais imaginávamos que tamanha violência se repetiria, nem que seria quadruplicada, em forma de tragédia. Entendemos que essas são datas que não podem ser esquecidas", afirmou.
A sindicalista contou que, em princípio, os docentes não aprovarão um indicativo de greve, mas sim paralisações pontuais. A repressão por parte da Polícia Militar (PM) ao protesto de abril, realizado enquanto os deputados estaduais votavam a polêmica reforma na Paranaprevidência, deixou mais de 200 feridos, vítimas de balas de borracha, spray de pimenta, gás lacrimogênio e até mordidas de cães da raça pit bull. "Tudo isso só nos dá mais força, unidade e garra para continuar lutando", completou a secretária da APP. Fonte: folha de londrina.
Mariana Franco Ramos
Reportagem Local
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