Durante a operação, que se estendeu até o domingo (26), foram apreendidas 552 aves, sendo 100 em Centenário do Sul, 116 em Porecatu, 142 em Jaguapitã, 134 em Arapongas e 60 em Apucarana. Os mandados foram expedidos pelo Juízo de Centenário do Sul, que, a pedido da Promotoria, decretou ainda a perda das aves em favor do Estado, para destinação adequada.
Divulgação/Polícia Ambiental
De acordo com a Promotoria, ficou evidente que as aves apreendidas eram criadas, treinadas e destinadas para a prática de rinha de galo, que "causa assombro diante da forma como os animais eram tratados antes da luta e quando lançados na arena". Ainda segundo o MP-PR, não havia qualquer preocupação de cuidado com as aves, mas apenas com sua exploração e seu valor material, próximo a R$ 1 milhão.
De acordo com a Promotoria, ficou evidente que as aves apreendidas eram criadas, treinadas e destinadas para a prática de rinha de galo, que "causa assombro diante da forma como os animais eram tratados antes da luta e quando lançados na arena". Ainda segundo o MP-PR, não havia qualquer preocupação de cuidado com as aves, mas apenas com sua exploração e seu valor material, próximo a R$ 1 milhão.
Divulgação/Polícia Ambiental
A decisão da Justiça vai ao encontro do que determina a Lei nº 9.605/1998 e o artigo 225, parágrafo 1º, inciso VII, da Constituição Federal, e tem por objetivo proteger os animais, para que não sejam novamente destinados a práticas cruéis e maus-tratos. As aves permanecerão sob os cuidados técnicos das instituições indicadas pela autoridade policial. Se condenados, os envolvidos responderão pelos crimes de associação criminosa e maus tratos a animais domésticos. bonde.com.
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