A promotora Susana Lacerda, da 29ª Promotoria de Justiça de Londrina, pediu a prisão de dois familiares de Olga Aparecida dos Santos, de 51 anos, que morreu após supostamente cair do quarto andar de um prédio na rua Mato Grosso, no centro da cidade, no dia 24 de junho. O Ministério Público (MP), que acredita que a mulher pode ter sido jogada do edifício, requereu ao Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra Mulher que Luiz Reis Garcia, de 73 anos, e Antonia Helena Garcia, de 59, respectivamente marido e cunhada da vítima, voltem para a cadeia. Ambos haviam sido detidos depois do corpo da mulher ser encontrado no estacionamento do prédio, porém foram liberados na audiência de custódia.
O MP entrou com recurso para reverter a decisão da audiência que concedeu liberdade provisória para Antonia e prisão domiciliar para Luiz em substituição à prisão preventiva. Na semana foi divulgado o laudo realizado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Londrina, que apontou que a queda foi a causa da morte da mulher. A análise constatou porém que antes ela foi agredida. Outros dois familiares estão sendo investigados. São eles Amaury Garcia e Cleverton Luiz Garcia, irmão e sobrinho de Luiz. Eles também foram soltos na audiência de custódia.
Lesões
O documento divulgado pela Polícia Civil no último dia 29 de junho ainda apontou que foram encontradas sete lesões no corpo de Olga, sendo cinco no abdômen, uma no supercílio direito e outra no cotovelo direito. As lesões foram ocasionadas por um objeto cortante e não são relacionadas com a cirurgia bariátrica que a mulher teria realizado poucos dias antes de morrer. A defesa sustenta que os ferimentos são decorrentes do processo cirúrgico.
O documento divulgado pela Polícia Civil no último dia 29 de junho ainda apontou que foram encontradas sete lesões no corpo de Olga, sendo cinco no abdômen, uma no supercílio direito e outra no cotovelo direito. As lesões foram ocasionadas por um objeto cortante e não são relacionadas com a cirurgia bariátrica que a mulher teria realizado poucos dias antes de morrer. A defesa sustenta que os ferimentos são decorrentes do processo cirúrgico.
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