O delegado Evaristo Pontes, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), também confirmou que o modelo do veículo era o mesmo dirigido pelo diplomata, mas ressaltou que só exames de perícia poderão apontar a identidade do corpo. Não posso confirmar categoricamente [que era o veículo do embaixador], pois o carro estava queimado. Eu posso confirmar que tem as mesmas características, que era o mesmo modelo e ostentava uma placa igual à do carro alugado pelo embaixador. Agora, nós vamos fazer as perícias técnicas para saber se o corpo era o do embaixador", disse Pontes.
O diplomata está desaparecido desde a última segunda-feira (26), quando saiu da casa da família de sua esposa, que é brasileira, no município de Nova Iguaçu. Amiridis mora em Brasília e passava férias no Rio de Janeiro, onde foi cônsul-geral de 2001 a 2004.
O delegado da DHBF disse que espera chegar a conclusões sobre o caso ainda nesta sexta-feira (30): "Eu já tenho uma hipótese sobre o caso, mas prefiro não falar ainda".
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário