O ex-jogador de futebol Reginaldo Rivelino Jandoso, mais conhecido como Piá, que teve passagens por Ponte Preta, Corinthians e Santos, vai responder por tentativa de furto qualificado. Ele foi detido na madrugada desta quinta-feira (23) por suspeita de envolvimento em assaltos a caixas eletrônicos em Campinas(SP). A Polícia Militar encontrou no carro dele objetos usados para 'pescar' envelopes de depósitos nos equipamentos.
Ele e mais duas mulheres, sendo uma delas sua esposa, foram encaminhados ao 1º Distrito Policial da cidade e o ex-meia levado para a cadeia anexa ao 2º DP ainda na madrugada.
Segundo a Polícia Civil, a esposa de Piá, Pablin Jéssica Gomes, de 25 anos, foi encaminhada para a Cadeia Feminina de Paulínia (SP) e também vai responder por tentativa de furto qualificado. Já Rosângela Scagliarini, que estava com o casal, foi liberada depois de prestar esclarecimentos porque afirmou que estava de carona.
Abordagem
O ex-jogador, que tem 40 anos, foi abordado por policiais militares em frente a uma agência bancária na Rua Bento de Arruda Camargo, no Jardim Santana. Na abordagem, Piá tentou contornar a situação ao se apresentar como ex-jogador de futebol e dizer que estava à espera da mulher e de mais uma amiga que sacavam dinheiro nas máquinas de autoatendimento.
O ex-jogador, que tem 40 anos, foi abordado por policiais militares em frente a uma agência bancária na Rua Bento de Arruda Camargo, no Jardim Santana. Na abordagem, Piá tentou contornar a situação ao se apresentar como ex-jogador de futebol e dizer que estava à espera da mulher e de mais uma amiga que sacavam dinheiro nas máquinas de autoatendimento.
Ao revistarem o carro, no entanto, os policiais acharam uma bolsa com lâminas de alumínio e outros equipamentos, como chave de fenda, alicate e fitas adesivas, que seriam utilizados para roubar dinheiro dos terminais de caixa eletrônico.
Histórico
Não é a primeira vez que Piá tem o nome envolvido em um caso policial. A primeira aconteceu em julho de 1999, quando ele, então atleta da Ponte Preta, foi indiciado como coautor do assassinato de um mecânico, em uma lanchonete de Limeira (SP). A acusação era que Piá foi o responsável por dar a ordem para um primo pegar o revólver em seu carro e atirar na vítima. No julgamento, ele acabou absolvido. Ele já tinha passagem pela polícia por por porte de drogas e de arma e por falta de pagamento de pensão. g1.com.
Não é a primeira vez que Piá tem o nome envolvido em um caso policial. A primeira aconteceu em julho de 1999, quando ele, então atleta da Ponte Preta, foi indiciado como coautor do assassinato de um mecânico, em uma lanchonete de Limeira (SP). A acusação era que Piá foi o responsável por dar a ordem para um primo pegar o revólver em seu carro e atirar na vítima. No julgamento, ele acabou absolvido. Ele já tinha passagem pela polícia por por porte de drogas e de arma e por falta de pagamento de pensão. g1.com.
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