
"Ele estava agindo normalmente no dia do banho de sol. Ele e mais três presos estavam dentro do cubículo. Nós retiramos os demais presos e o restante da galeria. Ele falou que estava com dor de cabeça e que não iria para o sol hoje. Nós terminamos de retirar os presos, ele ficou lá dentro e conversou com os funcionários normalmente, mas aproximadamente 40 ou 50 minutos depois disso, um preso passou pela portinhola, percebeu que estava tampada com um colchão, achou estranho e chamou um funcionário. Mas quando o funcionário chegou ele já estava morto. Foi tudo muito rápido", explicou Peixoto. O diretor da PEL II afirmou ainda que Ricardo Leandro deixou uma carta endereçada aos familiares. "A carta já está com a Polícia Civil, que compareceu ao local com o IML [Instituto Médico-Legal]."bonde.com
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