Além do feminicídio, foram apresentadas como qualificadoras do homicídio: motivo fútil, morte mediante asfixia e uso de meio que dificultou a defesa da vítima. O professor também foi denunciado pela prática dos crimes de cárcere privado (por ter impedido a saída da esposa do apartamento) e fraude processual (por ter removido o corpo da vítima do local da queda e limpeza do sangue deixado no elevador).
Segundo as investigações do Ministério Público, no dia 22 de julho, após uma discussão quando retornavam de uma casa noturna, o denunciado passou a agredir a vítima, tendo, ao final das discussões, lançado-a da sacada do apartamento onde residiam. Consta da denúncia que, durante as agressões, o acusado "produziu lesões compatíveis com esganadura (…) praticando tal delito mediante asfixia".
O MP também requereu que seja mantida a prisão preventiva do denunciado. Ele está preso desde o dia 22 de julho, quando foi detido ao tentar fugir do país após cometer o crime, tendo sido encontrado em São Miguel do Iguaçu, a 340 quilômetros de Guarapuava. fonte:mppr
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