Nesta segunda-feira (6), às 16h, o secretário municipal de Saúde, Felippe Machado, dará início à Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo e a Poliomielite. Para marcar a campanha, Machado e a secretária municipal de Educação, Maria Tereza de Moraes, estarão na sede do Centro Municipal de Educação Infantil Valéria Veronesi para a vacinarão dos alunos do CMEI, localizado na rua Benjamin Constant, 800, no centro. Em Londrina, a expectativa é imunizar 25 mil crianças, com idade entre um ano a menores de cinco anos. As doses necessárias estarão à disposição dos pais e responsáveis, a partir das 8h, em todas as Unidades Básicas de Saúde. A campanha encerrará no dia 31 de agosto.
Durante este mês, todas as crianças que estiverem na faixa etária especificada devem se imunizar, independentemente delas já terem ou não tomado todas as doses da vacina. Isso porque, segundo a Secretaria da Saúde do Estado do Paraná (SESA), há uma baixa cobertura vacinal contra a poliomielite em 392 municípios do Estado, incluindo Londrina, o que possibilita o retorno da circulação do vírus causador da doença.
Para reforçar a divulgação da campanha e imunizar o maior número de pessoas possível, a Secretaria de Saúde firmou uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME). Através dela, os profissionais de saúde vão até as escolas municipais e aos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) vacinar todos os alunos matriculados. Essa ação servirá como reforço à vacina tríplice viral, que engloba a prevenção do sarampo, caxumba e rubéola. Além disso, durante a campanha as crianças receberão uma dose da vacina contra a paralisia infantil. A campanha também contempla o “Dia D”, que será realizado no sábado (18), nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da zona urbana. Assim, aqueles que não puderem levar seus filhos para a vacinação durante a semana, poderão aproveitar o sábado para imunizá-los.
Sobre o sarampoO sarampo é uma doença de fácil transmissão e seu contágio se dá pelo ar, visto que é uma virose de transmissão respiratória. Ela pode atingir tanto crianças quanto adultos. Os sintomas mais comuns são febre alta, conjuntivite associada, olhos lacrimejantes e aversão à luminosidade, além de mal-estar, e tosse seca e persistente. Após três dias de febre alta, em média, surgem manchas avermelhadas pelo corpo e durante cerca de 7 a 10 dias, o paciente fica convalescente. Ela não tem tratamento específico e pode agravar outras doenças como otite, pneumonia e tuberculose. O meio mais eficaz de prevenção é por meio da vacina. Com N.com
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