uaçu. A possibilidade de renúncia em abril era cogitada desde que Beto foi reconduzido ao cargo, em 2014. Nas ultimas semanas, porém, o governador vinha desconversando sobre o assunto e até mesmo cogitando permanecer até o fim do mandato. Em janeiro, ele disse em entrevista ao Estadão que a tendência seria continuar. Se isso acontecesse, porém, as candidaturas de seu filho, Marcello Richa, à Assembleia Legislativa, e seu irmão, Pepe Richa, à Câmara Federal ficariam comprometidas, por conta da lei de nepotismo. Também nessa semana, inicia o troca-troca no secretariado. Além de Pepe (Infraestrutura e Logística), nomes como Valdir Rossoni (Casa Civil), Michele Caputo Neto (Saúde), Douglas Fabrício (Esporte e Turismo), João Carlos Gomes (Tecnologia) e Artagão Jr. (Justiça) devem deixar suas pastas para concorrer aos Legislativos. O que comenta-se é que o primeiro concorrerá como deputado federal, enquanto os demais uma das 54 vagas como estadual. O diretor-presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Mounir Chaowiche, e o diretor-geral do Departamento de Trânsito (Detran), Marcos Traad, são outros nomes ventilados para Câmara e Assembleia, respectivamente. Quem já comunicou sua saída do governo federal foi o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), que além de tentar a reeleição em Brasília ajudará na campanha da esposa, Cida. A vice-governadora não quis adiantar nenhum nome do primeiro escalão. Mariana Franco Ramos folhalondrina
Nenhum comentário:
Postar um comentário