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"A direção alegou crise financeira para demitir todo mundo. Até aí tudo bem, mas o problema é que tivemos acesso aos nossos direitos", ponderou um dos representantes dos funcionários, Diego Fernando Lopes Pires. Ele afirmou que os diálogos mantidos com a empresa após a série de demissões, iniciada em janeiro deste ano, foram em vão. O número de empregados teria reduzido de 600 para apenas 50 nos últimos meses, conforme a categoria.Segundo os organizadores, o protesto vai seguir de forma pacífica. Além do barulho emitido através das caixas de som, cartazes foram estampados. A reportagem tentou contato com a empresa, mas ainda não foi atendida.
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