Segundo informações prestadas por um auditor fiscal, por meio de acordo de delação premiada com o Ministério Público do Paraná, o suposto esquema de corrupção e recebimento de propina na Receita estadual, em Londrina, teria arrecadado R$ 2 milhões à campanha eleitoral de Richa, no ano passado.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Na decisão, o ministro afirmou que o governador não foi indiciado formalmente e não há provas de que Richa é alvo da investigações. Dessa forma, Noronha decidiu não interferir no andamento do inquérito, que tramita na Justiça de Londrina. O governador nega que tenha recebido propina e afirma que está sendo acusado sem provas. Para Richa, há motivação política nas declarações do delator.
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