A morte do professor Edson Luiz Bordinassi, vítima de um acidente de moto na PR-445 na manhã de domingo (7), expôs a falta de sensibilidade com que o Instituto Médico Legal (IML) trata casos do tipo em Londrina e região. Amigos e familiares do motociclista denunciaram à rádio CBN Londrina que tiveram que recolher o corpo de Bordinassi.
Eles disseram que o motorista do IML chegou sozinho ao local do acidente e precisou do auxílio para realizar o atendimento. A chefe do IML em Londrina, Cristiane de Souza, afirmou desconhecer a informação. "O condutor sempre vai acompanhado de pelo menos mais um funcionário. Em casos extraordinários, ele vai sozinho por que sabe que terá a ajuda necessária dos policiais responsáveis pela ocorrência", destacou. Sobre o fato de a família ter ajudado no recolhimento do corpo, ela destacou que vai apurar a situação.
Os parentes também reclamam da demora do atendimento. Bordinassi morreu por volta das 11h de domingo, mas o IML só fez o recolhimento do corpo dele depois das 18h. "Houve uma divergência entre o instituto londrinense e o IML de Apucarana", disse Cristiane. Ela contou que a Polícia Rodoviária entrou em contato primeiro com o instituto apucaranense por acreditar que o acidente tinha acontecido em Mauá da Serra. "Na verdade, a ocorrência foi registrada em trecho da PR-445 que passa por Tamarana, cidade atendida pelo IML de Londrina. O problema é que nós só fomos avisados sobre o fato depois das 16h. É por isso que demorou tanto", justificou Cristiane de Souza.
Outro problema divulgado pela família do professor envolveu a falta de um médico legista no IML de Londrina para fazer a perícia no corpo de Bordinassi. O cadáver chegou por volta das 19h ao instituto, mas só foi liberado para os parentes depois das 22h. "É um tempo de espera que está dentro do estipulado. O profissional não estava no IML no momento da chegada do corpo por que faz plantão a distância. Ou seja, fica à disposição, mas só vai de fato ao instituto se for acionado", explicou.
O corpo de Edson Luiz Bordinassi foi sepultado durante a tarde desta segunda-feira no cemitério João XXIII. bonde.com
Eles disseram que o motorista do IML chegou sozinho ao local do acidente e precisou do auxílio para realizar o atendimento. A chefe do IML em Londrina, Cristiane de Souza, afirmou desconhecer a informação. "O condutor sempre vai acompanhado de pelo menos mais um funcionário. Em casos extraordinários, ele vai sozinho por que sabe que terá a ajuda necessária dos policiais responsáveis pela ocorrência", destacou. Sobre o fato de a família ter ajudado no recolhimento do corpo, ela destacou que vai apurar a situação.
Os parentes também reclamam da demora do atendimento. Bordinassi morreu por volta das 11h de domingo, mas o IML só fez o recolhimento do corpo dele depois das 18h. "Houve uma divergência entre o instituto londrinense e o IML de Apucarana", disse Cristiane. Ela contou que a Polícia Rodoviária entrou em contato primeiro com o instituto apucaranense por acreditar que o acidente tinha acontecido em Mauá da Serra. "Na verdade, a ocorrência foi registrada em trecho da PR-445 que passa por Tamarana, cidade atendida pelo IML de Londrina. O problema é que nós só fomos avisados sobre o fato depois das 16h. É por isso que demorou tanto", justificou Cristiane de Souza.
Outro problema divulgado pela família do professor envolveu a falta de um médico legista no IML de Londrina para fazer a perícia no corpo de Bordinassi. O cadáver chegou por volta das 19h ao instituto, mas só foi liberado para os parentes depois das 22h. "É um tempo de espera que está dentro do estipulado. O profissional não estava no IML no momento da chegada do corpo por que faz plantão a distância. Ou seja, fica à disposição, mas só vai de fato ao instituto se for acionado", explicou.
O corpo de Edson Luiz Bordinassi foi sepultado durante a tarde desta segunda-feira no cemitério João XXIII. bonde.com
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