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domingo, 30 de novembro de 2014

MULHER É SEQUESTRADA E LEVADA PARA CATIVEIRO

Uma força-tarefa montada pela Polícia Militar (PM) prendeu oito pessoas e apreendeu um adolescente na manhã deste sábado (29), acusados de manter uma mulher de 37 anos em um cativeiro, enquanto levavam o carro dela de Curitiba em direção à Guaíra, no Noroeste do Paraná, perto da fronteira com o Paraguai. O sequestro começou por volta das 20h30 de anteontem e terminou nesta madrugada. 

A mulher foi abordada em sua Toyota Hilux na Avenida Jacob Macanhan, em Pinhais, região metropolitana da capital (RMC). Ao raptar a vítima, os suspeitos a levaram para uma residência em São José dos Pinhais, também na RMC, e disseram que só a tirariam de lá quando conseguissem entregar a caminhonete em um posto de combustíveis na PR-323, em Umuarama. Como o veículo era rastreado, depois de não conseguir  falar com a esposa, o marido da mulher procurou a PM, que conseguiu localizar a caminhonete e interceptá-la no pedágio de São Luiz do Purunã, na BR-277. O condutor foi detido e contou à PM detalhes de como se daria a operação. 

Os agentes então usaram o monitoramento do celular, através de triangulação de antenas telefônicas, e fizeram diligências, até encontrar o cativeiro. A mulher foi resgatada já na madrugada de ontem, amarrada em um dos.quartos. De acordo com o tenente Rildo Fausto Kops Neto, da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), ela sofreu agressões verbais e ameaças, mas não se feriu. 

No local, a força-tarefa prendeu dois homens, apreendeu o adolescente e encontrou ainda uma arma. Os outros suspeitos foram detidos em Umuarama, ao tentar entregar o carro. Todos foram levados às delegacias dos municípios. A Rone enviou o boletim de ocorrência, o carro e a pistola para a Polícia Civil de São José, que dará continuidade às investigações. 

Ainda segundo Kops Neto, roubos de caminhonetes se tornaram comuns, especialmente nessa época do ano, quando o consumo de drogas aumenta e os veículos são utilizados para o transporte das substâncias. "A PM e a Rone têm feito um trabalho específico para coibir esse tipo de ação e, se não for conseguida a ação preventiva, a gente age dessa maneira, repressivamente". bonde.com

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