A investigação começou há cerca de três meses, quando o Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos (Nurce) instaurou um inquérito para apurar o jogo do azar na cidade. De lá para cá, foram feitas escutas telefônicas com autorização da Justiça e monitorados diversos locais.
Estão envolvidos na Operação Madagascar cerca de 170 policiais de 8 unidades policiais e do Grupo Tigre. A operação começou às 11h esta terça, justamente porque as motos que recolhem os valores nos pontos de apostas chegam à "Fortaleza" neste horário.
"Durante a investigação, identificamos fortes indícios de que outros crimes estão ocorrendo relacionado à exploração do jogo do azar, como sonegação fiscal, falsidade ideológica, quadrilha e lavagem de dinheiro", explicou o delegado-titular do Nurce, Robson Barreto. "Durante o monitoramento dos locais apuramos o horário de chegada das motos com o dinheiro recolhido durante a primeira apuração do bicho, que ocorre antes do almoço", disse Barreto.
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