Momento em que a diretora deixava o Fórum de Ibiporã (Fotos: Jefferson Pinheiro)
Depois de serem ouvidos pela promotora de Defesa doPatrimônio Público, Josilaine Aleteira de Andrade, na última terça-feira (13), os quatro presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) foram encaminhados à Penitenciária Estadual de Londrina (PEL).
Dentre os detidos está a diretora executiva do Hospital Cristo Rei, Ana Lúcia Fabro Mesquita. Outros três nomes foram apontados como sendo dos demais detidos, e são eles: Kleverson (chefe de recursos humanos), Adilson (chefe do financeiro) e Rone (chefe de enfermagem). Os sobrenomes não foram apurados.
A princípio os desvios de dinheiro seriam somente das consultas realizadas pelo sistema particular. A acusação é de que os pagamentos não entravam nacontabilidade geral do hospital. O Ministério Público também quer saber se houve desvio de algum recurso proveniente do Poder Público.
Outro agravante levantado é de que os pacientes atendidos no particular recebiam medicamentos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o que seria proibido, logicamente, por serem destinados somente aos usuários do SUS.
O esquema consistia da seguinte maneira: O paciente era consultado no particular, pagava pela consulta, porém, na hora de receber os funcionários faziam uma ficha como se ele tivesse sido atendido pelo SUS. O que o MP também investiga é ser o Poder Público estava pagando por esses atendimentos.
Dinheiros e documentos também foram apreendidos pelo Gaeco, na casa dos suspeitos. Casos de maus tratos a pacientes estão sendo investigados. O Hospital Cristo Rei possui 103 leitos, e seria nesta ala onde principalmente teriam ocorridos os desvios, que foram superiores a três milhões de reais.
O MP chegou a essas conclusões através de investigações que tiveram início no ano de 2004. Se comprovado que funcionários de baixo escalão tinham conhecimento sobre as irregularidades, mas mesmo assim eram coniventes com o esquema, esses também poderão responder criminalmente. tudoibiporã.com
Dentre os detidos está a diretora executiva do Hospital Cristo Rei, Ana Lúcia Fabro Mesquita. Outros três nomes foram apontados como sendo dos demais detidos, e são eles: Kleverson (chefe de recursos humanos), Adilson (chefe do financeiro) e Rone (chefe de enfermagem). Os sobrenomes não foram apurados.
A princípio os desvios de dinheiro seriam somente das consultas realizadas pelo sistema particular. A acusação é de que os pagamentos não entravam nacontabilidade geral do hospital. O Ministério Público também quer saber se houve desvio de algum recurso proveniente do Poder Público.
Outro agravante levantado é de que os pacientes atendidos no particular recebiam medicamentos provenientes do Sistema Único de Saúde (SUS), o que seria proibido, logicamente, por serem destinados somente aos usuários do SUS.
O esquema consistia da seguinte maneira: O paciente era consultado no particular, pagava pela consulta, porém, na hora de receber os funcionários faziam uma ficha como se ele tivesse sido atendido pelo SUS. O que o MP também investiga é ser o Poder Público estava pagando por esses atendimentos.
Dinheiros e documentos também foram apreendidos pelo Gaeco, na casa dos suspeitos. Casos de maus tratos a pacientes estão sendo investigados. O Hospital Cristo Rei possui 103 leitos, e seria nesta ala onde principalmente teriam ocorridos os desvios, que foram superiores a três milhões de reais.
O MP chegou a essas conclusões através de investigações que tiveram início no ano de 2004. Se comprovado que funcionários de baixo escalão tinham conhecimento sobre as irregularidades, mas mesmo assim eram coniventes com o esquema, esses também poderão responder criminalmente. tudoibiporã.com
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