O clínico geral Cleberson Teixeira Teodoro (fotos) foi condenado em regime aberto a três anos de cadeia por supostamente molestar uma criança em Wenceslau Braz. Ele recorreu e está atualmente trabalhando em Curiúva. Só que o médico responde também a outra acusação semelhante em Siqueira Campos, "se ele for condenado de novo vai ser demitido", declarou no final da tarde desta segunda-feira, dia 19, o prefeito de Curiúva, Amadeu de Jesus da Silva (foto), o Bicudo do PT.
O chefe do executivo alegou ter dificuldades na contratação de médicos que preferem centros urbanos mais populosos por conta do salário, mas admitiu que a situação de Teodoro ficará insustentável. O acusado trabalha no hospital local e eventualmente em dois postos de saúde, segundo informou o prefeito.
O médico estava preso em Siqueira Campos, mas foi liberado por força de um habeas corpus no ano passado e vai responder em liberdade.
A primeira audiência de instrução foi em 2013 no fórum siqueirense, quando todos os envolvidos estavam presentes. Além do denunciado, a avó da criança também. Uma manifestação popular marcou o fato, com adulto e jovens gritando e clamando por Justiça nos corredores do prédio, depois na frente.
O acusado chegou em carro sem identificação da polícia,entrou por uma porta lateral e saiu depois, também escondido, pelo estacionamento,sendo levado de volta para a cela.
A suposta vítima ficou nervosa,não conseguiu falar e só disse algumas poucas palavras para uma investigadora da polícia civil.
O caso causou intensa repercussão em todo o Paraná quando se tornou público.O escândalo foi conhecido após denúncia publicada em primeira mão pelo npdiario( Confira neste link: http://www.npdiario.com/noticia/8480/ escandalo-comove-siqueira-campos:-homem-acusado-de-estuprar-menina-de-apenas-5-anos). Depois da veiculação da notícia, o profissional, que atendia na Santa Casa siqueirense, foi afastado e preso dias depois.
O homem é acusado de ter colocado o pênis na boca de uma menor de Siqueira Campos quando de uma consulta. A mãe explicou, em contato telefônico com a reportagem, que a menina ficou sozinha numa sala contígua no consultório. Horas depois, acabou contando o que teria acontecido, chorando muito e ficando abatida,"a gente só quer justiça",assinalou a genitora, emocionada. A acusação é de estupro de vulnerável (mesmo que não aconteça a penetração, fica caracterizado o crime).
Teodoro nunca quis falar sobre o caso com a Imprensa. npdiario.com
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