Segundo a emissora "BFMTV", um policial teria morrido. Um segundo policial atingido por disparos na Champs-Élysées morreu, diz o jornal "Libération". O Ministério do Interior da França confirmou a morte do homem que abriu fogo na Champs-Élysées. Sua identidade ainda é desconhecida.
A região está sendo evacuada pelas forças de segurança, que pediram para a população evitar a zona, uma das mais movimentadas da capital francesa. O episódio acontece a apenas três dias das eleições presidenciais na França e pouco mais de 24 horas depois da prisão de dois supostos terroristas que estariam planejando cometer atentados contra os candidatos.
Os suspeitos foram capturados em Marselha, onde a ultranacionalista Marine Le Pen faria um comício. Além disso, os serviços de segurança estão em alerta máximo para o risco de ataques na votação do próximo domingo (23). A França é o país da Europa que mais sofreu atentados terroristas nos últimos anos, incluindo o massacre na redação do jornal "Charlie Hebdo", que matou 12 pessoas em janeiro de 2015, e a série de ataques na capital em novembro do mesmo ano, que fez 130 vítimas.
O tiroteio na Champs-Élysées está sendo investigado pela seção antiterrorismo da Procuradoria de Paris. (ANSA) bonde.com
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