O caso do adolescente de 17 anos que morreu após atirar contra policiais
militares na última sexta-feira (21) após roubar, junto com um amigo,
um Amarok e um Fiat Uno de um sítio do distrito de São Luiz, na zona sul
de Londrina, continuou a render na Justiça, que realizou duas
audiências de custódia para definir o futuro do menor também de 17 e de
Bruno César Maciel de Souza, 18 anos, detidos pela PM durante a
ocorrência.
O adolescente vai passar 45 dias internado no Centro de Socioeducação (Cense), enquanto o maior teve a prisão preventiva. O menor morto durante o confronto com os policiais militares já tinha passado pelo Cense de Maringá. O proprietário do sítio, Rui Anami, de 67 anos, contou à PM que foi rendido pelos dois adolescentes quando chegava na propriedade rural. O pai de um deles teria pedido ao idoso um emprego para o filho.
Os dois chegaram armados de faca e revólver. Depois do assalto, eles se depararam com uma viatura da Rotam perto do portal da Mata dos Godoy. Foi nesse momento que, segundo a PM, o adolescente de 17 anos começou a atirar contra os policiais. Os comparsas se entregaram após o confronto.
O adolescente vai passar 45 dias internado no Centro de Socioeducação (Cense), enquanto o maior teve a prisão preventiva. O menor morto durante o confronto com os policiais militares já tinha passado pelo Cense de Maringá. O proprietário do sítio, Rui Anami, de 67 anos, contou à PM que foi rendido pelos dois adolescentes quando chegava na propriedade rural. O pai de um deles teria pedido ao idoso um emprego para o filho.
Os dois chegaram armados de faca e revólver. Depois do assalto, eles se depararam com uma viatura da Rotam perto do portal da Mata dos Godoy. Foi nesse momento que, segundo a PM, o adolescente de 17 anos começou a atirar contra os policiais. Os comparsas se entregaram após o confronto.
Rafael Machado - Redação Bonde
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