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quarta-feira, 2 de julho de 2014

TRAVESTI COM SEIOS DE FORA APRONTA EM PLENA RUA DE CURITIBA COMERCIANTES CHAMAM POLÍCIA

Portal Banda B.

Por Luiz Henrique de Oliveira e Antônio Nascimento
 A imagem é Ilustrativa.

 
frio de 6°C não impediu que uma travesti praticasse atentando violento ao pudor na manhã desta quarta-feira (2), na Rua Desembargador Antônio de Paula, no bairro Boqueirão, em Curitiba. Com a parte de cima do corpo exposta e sob o efeito de drogas, ela xingou moradores e até socorristas do Samu, que foram chamados para tentar acalmar a ‘fera’.
Um comerciante na região, que não quis se identificar, lamentou mais uma situação assim na região. “É rotina isso que acontece por aqui. Hoje ela batia nos seios e pedia para que alguém fizesse encontro, parecia desesperada. O pessoal do Samu veio ajudar e foi recebido de maneira agressiva, chegando a chutar a ambulância”, descreveu.
Ainda segundo o comerciante, o problema é a sensação de não haver solução para isso. “A Polícia Militar (PM) diz que não pode fazer nada, mas hoje, por exemplo, teve o atentado violento ao pudor. Além disso, quando a polícia chega elas saem correndo. É assim a nossa rotina; de dia, tarde e noite”, afirmou ele.
Dia a dia
Um morador da região viu a reportagem da Banda B e também aproveitou para reclamar. Segundo ele, de um lado da rua ficam as garotas de programa e do outro as travestis. “Tem um maridão que deixa a mulher no ponto, dá um beijinho e volta para busca-lá após um dia de trabalho. Parece brincadeira, mas é a pura verdade”, relatou.
O mesmo morador contou a história de um caminhoneiro que provavelmente estava turbinado. “Deve ter tomado um viagra. Ele parou em três esquinas e fez encontro com três travestis diferentes, tudo em menos de duas horas. Aqui elas chegam de táxi, vindas de São José dos Pinhais, Colombo e outras cidades. Virou a rua do sexo”, reclamou.
Foi embora

A travesti que causou toda a confusão nesta manhã foi embora após perceber que a PM poderia chegar a qualquer momento. Os comerciantes retornaram ao posto de trabalho, já esperando o próximo barraco. Eles não quiseram se identificar a reportagem com medo de represália.

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