O advogado André Aquino Arruda e o empresário e artista plástico Sarquis Sâmara, réus na terceira fase da Operação Publicano porque teriam auxiliado o auditor da Receita Estadual de Londrina José Luiz Favoreto Pereira a lavar dinheiro oriundo de propina, seguem presos. A esposa de Sâmara, Marilúcia, está foragida desde que sua prisão foi decretada, em 8 de outubro. O empresário está detido no Complexo Médio Penal de Curitiba.
Em decisão proferida no dia 18, mas publicada apenas anteontem, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a extensão da liminar que concedeu liberdade a Favoreto, ao seu irmão e a sua cunhada.
Alegou que não há "identidade fática e jurídica com a qual se encontravam os pacientes José Luiz Favoreto Pereira, Antonio Pereira Junior e Leila Raimundo Maria Pereira, que pudesse configurar constrangimento ilegal manifesto a justificar excepcional conhecimento deste pedido de extensão de liminar em habeas corpus". Como justificativa, Mendes apenas citou parte da decisão do juiz da 3ª Vara Criminal, Juliano Nanuncio, que decretou a prisão do casal.
Quanto a Arruda, o Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negaram liberdade ao advogado, que segue preso na sede do Corpo de Bombeiros. Ele também fez pedido de extensão da liminar concedida a Favoreto. "O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não analisou este pedido", disse o advogado de Arruda, Giovanês Leal Bandeira.
Em decisão proferida no dia 18, mas publicada apenas anteontem, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a extensão da liminar que concedeu liberdade a Favoreto, ao seu irmão e a sua cunhada.
Alegou que não há "identidade fática e jurídica com a qual se encontravam os pacientes José Luiz Favoreto Pereira, Antonio Pereira Junior e Leila Raimundo Maria Pereira, que pudesse configurar constrangimento ilegal manifesto a justificar excepcional conhecimento deste pedido de extensão de liminar em habeas corpus". Como justificativa, Mendes apenas citou parte da decisão do juiz da 3ª Vara Criminal, Juliano Nanuncio, que decretou a prisão do casal.
Quanto a Arruda, o Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negaram liberdade ao advogado, que segue preso na sede do Corpo de Bombeiros. Ele também fez pedido de extensão da liminar concedida a Favoreto. "O Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não analisou este pedido", disse o advogado de Arruda, Giovanês Leal Bandeira.
Loriane Comeli
Reportagem Local
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