"A instituição informa, como outros bancos, que não realiza operações com valores adiantados. Independente da condição social e escolaridade, o golpe atinge principalmente aquelas pessoas com dificuldades financeiras e urgência em resolver seu problema", explica o diretor do Procon, Geison Ferdinandi.
Na rede social os golpistas utilizam nome, CNPJ e identidade visual da empresa para atrair as vítimas. Para não cair no golpe, a orientação é duvidar daquelas opções de créditos rápidos e pagamentos de taxas em contas de pessoas físicas. Também necessário uma pesquisa sobre a reputação de mercado da empresa e nunca fornecer a desconhecidos os dados pessoais. Agora se o golpe foi aplicado, o consumidor deve procurar a delegacia, portando documentos, número de conta bancária e outras informações do falso empréstimo.
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