O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar nesta quarta-feira (2) a funcionária da Odebrecht Maria Lúcia Tavares, presa na Operação Acarajé, da Polícia Federal, no dia 22 de fevereiro. Atendendo a um pedido da força-tarefa de procuradores da Operação Lava Jato, Moro substituiu a prisão temporária de Maria Lúcia por medidas cautelares, como a proibição de deixar o país, mudar de endereço sem justificativa e entrega do passaporte.
De acordo com as investigações, a funcionária era responsável pelo gerenciamento da "contabilidade paralela" da Odebrecht. Nas buscas e apreensões, a PF apreendeu uma planilha na casa da funcionária, que, segundo as investigações, seria responsável pelos pagamentos ao publicitário João Santana.
Em depoimento prestado aos investigadores, Maria Lúcia afirmou que a palavra acarajé, encontrada em e-mails de funcionários da empresa, não significa propina, mas sim o quitute da culinária baiana. bonde.com
De acordo com as investigações, a funcionária era responsável pelo gerenciamento da "contabilidade paralela" da Odebrecht. Nas buscas e apreensões, a PF apreendeu uma planilha na casa da funcionária, que, segundo as investigações, seria responsável pelos pagamentos ao publicitário João Santana.
Em depoimento prestado aos investigadores, Maria Lúcia afirmou que a palavra acarajé, encontrada em e-mails de funcionários da empresa, não significa propina, mas sim o quitute da culinária baiana. bonde.com
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