Fonte: Agência Tudo Ibiporã |
Os objetos apreendidos passarão por perícia
As Polícias Civil e Militar realizaram, durante a última quinta-feira (19), um pente fino na Cadeia Pública de Ibiporã. Diversos objetos foram apreendidos, como celulares, chips, dinheiro, uma porção de maconha, uma lima, entre outros produtos que pudessem ser utilizados como arma.
De acordo com o delegado Roberto Fernandes de Lima, a revista neste final de ano já era prevista. “Nós programamos uma revista no setor de carceragem, em razão do final do ano, período em que os presos costumam agitar um pouco mais a Cadeia. Com isso, solicitamos o apoio do Pelotão de Choque, convocamos todos os policiais civis de Ibiporã, além do pessoal do departamento penitenciário”, expôs.
A operação também teve como objetivo verificar o nível de segurança da Cadeia. “Há a questão da segurança. Verificamos se há perigo de fuga, se havia grade cerrada, buraco e arma dentro da carceragem. Impedir que objetos cheguem aos presos é muito difícil em razão da estrutura que temos, pela quantidade de coisas que as famílias podem trazer, além do excesso de presos na carceragem. Por conta disso essas revistas são importantes”, destacou o delegado.
Os objetos apreendidos passarão por perícia. Um inquérito será instaurado para que sejam identificados os proprietários.
De acordo com o delegado Roberto Fernandes de Lima, a revista neste final de ano já era prevista. “Nós programamos uma revista no setor de carceragem, em razão do final do ano, período em que os presos costumam agitar um pouco mais a Cadeia. Com isso, solicitamos o apoio do Pelotão de Choque, convocamos todos os policiais civis de Ibiporã, além do pessoal do departamento penitenciário”, expôs.
A operação também teve como objetivo verificar o nível de segurança da Cadeia. “Há a questão da segurança. Verificamos se há perigo de fuga, se havia grade cerrada, buraco e arma dentro da carceragem. Impedir que objetos cheguem aos presos é muito difícil em razão da estrutura que temos, pela quantidade de coisas que as famílias podem trazer, além do excesso de presos na carceragem. Por conta disso essas revistas são importantes”, destacou o delegado.
Os objetos apreendidos passarão por perícia. Um inquérito será instaurado para que sejam identificados os proprietários.
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