Dois advogados e um servidor público do poder Judiciário do Paraná foram presos preventivamente a partir de investigação realizada pelo Ministério Público do Paraná, que identificou a prática de falsificação de assinaturas em alvarás de levantamento (documento emitido pelo Juízo que autoriza o credor a sacar o valor correspondente no banco autorizado).
De acordo com as Promotorias de Justiça de Ribeirão Claro e Carlópolis, no Norte Pioneiro do estado, que atuaram de forma conjunta na operação, a organização criminosa conseguiu levantar em agências bancárias oficiais a quantia aproximada de R$ 2 milhões. Os três investigados foram denunciados no dia 21 de fevereiro, pelo MPPR, pelos crimes de falsificação de documento público, uso de documento falso e peculato.
As falsificações foram realizadas entre 2016 e 2017 e tiveram a finalidade de desviar recursos depositados em contas bancárias sob a guarda do Tribunal de Justiça do Paraná. Para efetivar os desvios, o grupo contou, inclusive, com a participação de servidor efetivo do fórum de Carlópolis.
As falsificações foram realizadas entre 2016 e 2017 e tiveram a finalidade de desviar recursos depositados em contas bancárias sob a guarda do Tribunal de Justiça do Paraná. Para efetivar os desvios, o grupo contou, inclusive, com a participação de servidor efetivo do fórum de Carlópolis.
As prisões preventivas foram decretadas pela Justiça de Ribeirão Claro a partir de pedido do MPPR. Os bens patrimoniais (imóveis e veículos) dos integrantes da organização criminosa também foram sequestrados judicialmente.
Ações penais n.º 0001075-19.2017.8.16.0144 e 0001602-83.2018.8.16.0063 (tramitam sob sigilo).
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Assessoria de Comunicação
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