A operação, batizada como GPS IV, acontece em Curitiba, na Região Metropolitana, no Litoral e em Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Apucarana.
Entre os alvos da operação estão detentos que respondem pelos crimes de furto, roubo, tráfico de drogas, estupro, por falta de pagamento de pensão alimentícia e até homicídio. Os monitorados tiveram o mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraná por descumprir as regras do uso do equipamento – a principal delas, deixar a tornozeleira descarregada.
As pessoas com tornozeleira são monitoradas de forma ininterrupta, 24 horas por dia, sete dias por semana, por agentes penitenciários no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), cuja sede fica na Sesp. Qualquer violação no uso do equipamento é detectada pelos agentes penitenciários que repassam ao Poder Judiciário. Cabe aos juízes revogar ou não o benefício. Ao todo, são cerca de 5.600 tornozeleiras ativas.
Divulgação/Sesp
Cerca de 80 policiais participam da ação – entre eles agentes do COPE (Centro de Operações Policiais Especiais) e do BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais) – unidades de elite da Polícia Civil e Militar, respectivamente. A ação policial conta com o apoio da Polícia Militar, Civil e do Departamento Penitenciário.
Esta é a quarta etapa da operação GPS no Estado do Paraná. Ao todo já foram presas 83 pessoas que usavam o equipamento eletrônico, mas descumpriram as regras de uso da tornozeleira durante a execução penal. SESP
Nenhum comentário:
Postar um comentário