Cada frasco com osso era vendido por até R$ 250
A Polícia Civil de Chapecó (oeste de Santa Catarina) apura o envolvimento de um dentista catarinense com o esquema de compra clandestina de ossos para uso odontológico. O caso foi descoberto neste mês em Londrina. As informações são do G1.
A polícia vai pedir para que o Ministério Público analise as provas já coletadas. O dentista seria de Chapecó. Os policiais possuem gravações telefônicas que comprovam que o profissional encomendou ossos junto ao esquema clandestino.
O banco de ossos foi fechado pelo Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) no último dia 3. Dois irmãos foram presos.
Foram encontrados 89 frascos com pedaços de ossos em bloco, 46 frascos com osso moídos em soro fisiológico e 16 cabeças de fêmur congeladas no freezer da cozinha. Conforme relato da polícia do Paraná, cada frasco era vendido entre R$ 180 e R$ 250. (com informações do G1)
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