O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), de Curitiba, ajuizou perante a Vara Criminal de Colombo, denúncia contra cinco pessoas: três policiais - sendo um tenente da PM e dois investigadores da Polícia Civil - um agente de sinistro e uma advogada. Os policiais e o agente de sinistro são acusados de peculato e a advogada, de corrupção ativa de testemunha, em caso que envolveu desvio de peças de caminhões.
De acordo com a denúncia, em fevereiro de 2012, agentes da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) da capital apreenderam, em Colombo, peças e componentes de caminhões roubados. O tenente e os dois policiais civis, então investigadores da DEDC, são acusados de desviar parte dos objetos: 42 pneus usados e montados com roda, sete baterias e um tanque de combustível. A apreensão desses itens não foi sequer registrada nos autos do inquérito policial que tratava do fato.
Os objetos foram escondidos em um barracão de terceiros, a pedido do agente de sinistro denunciado. Dias depois, após tentativa frustrada de vender os pneus, os policiais tentaram providenciar o desmonte das rodas, para que os 42 pneus pudessem ser vendidos separadamente. Quando o material estava sendo transportado para uma oficina, as pessoas que faziam o transporte foram abordadas pela Polícia Rodoviária Federal e encaminhadas ao Gaeco, onde os objetos foram apreendidos.
No decorrer das investigações, a advogada de um dos abordados teria oferecido pagar ao transportador as despesas do frete para que, em troca, a testemunha fizesse afirmação falsa ou não indicasse a localização do barracão onde tinha carregado as peças.
O policial militar denunciado é o mesmo que no ano passado foi preso pelo Gaeco acusado de liderar um grupo de extermínio na região de Campina Grande do Sul, na chamada operação Wally. bonde.com
De acordo com a denúncia, em fevereiro de 2012, agentes da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) da capital apreenderam, em Colombo, peças e componentes de caminhões roubados. O tenente e os dois policiais civis, então investigadores da DEDC, são acusados de desviar parte dos objetos: 42 pneus usados e montados com roda, sete baterias e um tanque de combustível. A apreensão desses itens não foi sequer registrada nos autos do inquérito policial que tratava do fato.
Os objetos foram escondidos em um barracão de terceiros, a pedido do agente de sinistro denunciado. Dias depois, após tentativa frustrada de vender os pneus, os policiais tentaram providenciar o desmonte das rodas, para que os 42 pneus pudessem ser vendidos separadamente. Quando o material estava sendo transportado para uma oficina, as pessoas que faziam o transporte foram abordadas pela Polícia Rodoviária Federal e encaminhadas ao Gaeco, onde os objetos foram apreendidos.
No decorrer das investigações, a advogada de um dos abordados teria oferecido pagar ao transportador as despesas do frete para que, em troca, a testemunha fizesse afirmação falsa ou não indicasse a localização do barracão onde tinha carregado as peças.
O policial militar denunciado é o mesmo que no ano passado foi preso pelo Gaeco acusado de liderar um grupo de extermínio na região de Campina Grande do Sul, na chamada operação Wally. bonde.com
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