As cápsulas foram encontradas tanto na casa de Izaltino quanto na residência da vítima, que chegou a tomar o veneno mas foi socorrido a tempo por um vizinho. Os dois trabalhavam no setor de fiscalização de contratos da Sercomtel.
Izaltino foi quem denunciou o caso de extorsão na empresa de telefonia. Na versão dele, os acusados se passaram por policiais do GAECO para tirar dinheiro dele. O funcionário da empresa telefônica chegou a pagar R$ 20 mil para o grupo. Os investigados queriam receber mais R$ 120 mil, o que acabou motivando a denúncia.
O preso nega todas as acusações. A vítima afirmou em depoimento que desconhece o que teria motivado a tentativa de homicídio, se dizendo surpresa pois era amigo de Izaltino.
Silvana Pedroso, advogada do preso, afirmou que os cinco denunciados pela extorsão inventaram a história com o objetivo de "desviar o foco". Ela vai tentar ainda hoje um relaxamento de prisão par seu cliente.
O GAECO abriu um terceiro inquérito para investigar o caso, apurando desvio no setor da Sercomtel onde os envolvidos trabalhavam. O delegado Ernandes Cezar Alves afirmou que ainda não há comprovação de desvio de dinheiro público nas investigações feitas até o momento. bonde.com
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