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sábado, 28 de junho de 2014

LADRÃO PRESO COM CAMINHONETE DE EX.SENADOR NEGA PARTICIPAÇÃO NO ROUBO

Ladrão preso com camionete de ex-senador nega participação no roubo a residência em Carlópolis

  • Ladrão preso com camionete de ex-senador nega participação no roubo a residência em Carlópolis
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 A  Hilux do ex-senador e ex-ministro José Eduardo Andrade Vieira já se encontra na delegacia de Carlópolis. O delegado de Carlópolis, Marcos Rubira, e o investigador Rodolfo passaram vários dias no Estado de São Paulo realizando diligências para apuração do crime ocorrido contra o senador no dia nove de junho.
A primeira diligência realizada foi na cidade de Itirapina, na Penitenciária Estadual João Batista de Arruda Sampaio, para interrogatório do preso Luiz Defavari Neto (foto principal). O depoimento durou aproximadamente duas horas. Neto negou a participação no crime, entretanto responde a outros processos como roubo, furto e tráfico.
Ele alegou ter conhecido num bar um homem que lhe teria pago 500 reais apenas para transportar a  camionete de Piracicaba até Rio Claro, mas suas características são as mesmas relatadas pelas vítimas. Agora, por meio de fotografias, Rubira convocará as testemunhas para reconhecer ou não o criminoso. É praticamente certo que ele participou do crime, porém permanecerá encarcerado em São Paulo, pois já tem condenações naquele estado.
A segunda diligência foi na cidade de Rio Claro, com o apoio do delegado Chefe do Setor de Investigações Criminais, Alexandre Delacoleta.
A comarca de Rio Claro foi onde o bandido foi preso com a caminhonete do senador apreendida inicialmente.
A terceira diligência foi na cidade de Piracicaba, com o apoio do Fernando, da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Piracicaba.
De acordo com Rubira, que tem 31 anos, o trabalho foi positivo."Tivemos que entrar na favela mais perigosa de Piracicaba, chamada Bosque dos Lenhadores, o que necessitou de apoio de outras viaturas da polícia civil; também tivemos apoio incondicional da Polícia de São Paulo, temos muito a agradecer a eles”, declarou,adicionando “Acompanhamos todas as fases de coleta de provas, desde os momentos seguintes à prática do crime, apreensão de objetos deixados pelos bandidos, coleta das digitais pelo Instituto de Identificação, dialogamos com a família. Permanecemos até as 16 horas do dia do crime conversando com as testemunhas e vítimas, solicitamos o apoio do grupo de operações especiais de Curitiba, enfim, estamos empenhados no caso”.
Tudo indica que os bandidos fugiram para o Estado de São Paulo por estradas de terra, visto que a caminhonete do senador encontrava-se extremamente suja.npdiario.com

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