Descaracterizados, os policiais foram até a residência do líder do grupo, Bruno da Silva Bueno, mais conhecido como "Bruninho Maconha", onde flagraram Jhon Kleiton Mikcza Moreira, este como condutor, e Júnior Rafael Pereira. Pelo o que a PM apurou, a dupla atuava no transporte da droga até Conselheiro Mairinck. Lá, repassavam o entorpecente para usuários comuns e outros revendedores.
Divulgação/Polícia Civil

Segundo as investigações, Kleiton e Pereira mantinham ligação constante com Bruno, que constantemente fornecia maconha, crack e cocaína para a dupla. O esquema trouxe um rápido enriquecimento para os detidos. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Isaías Fernandes, os dois pagavam R$ 600 por 150 pedras de crack, o que representa R$ 4 para cada unidade. O lucro surgia na hora da venda. Kleiton e Pereira revendiam a mesma quantidade da substância a R$ 900, ou seja, R$ 10 por cada pedra. Atuando em outra frente do esquema, Bruno da Silva Bueno trabalhava em parceria com João Paulo Lima, que tinha deixado a cadeia de Ibaiti há apenas 26 dias depois de ser preso por tráfico de drogas, e Odair Ferreira Lopes. Este, segundo a Polícia Militar, era "homem de confiança" de Bueno, que enterrava boa parte da droga comercializada na casa de Lopes.
Após a prisão, os cinco criminosos foram levados até a 37ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRP) de Ibaiti. Bruno, Odair e João prestaram depoimento, mas permaneceram em silêncio. Já Kleiton e Pereira, integrantes da quadrilha em Mairinck, disseram que "foram obrigados a confessar o esquema". Todos foram autuados por associação e tráfico de drogas. bonde.com
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