A Polícia Civil de Cornélio Procópio, no Norte Pioneiro, desvendou o assassinato de Sander da Silva Morais, de 44 anos, encontrado morto na madrugada do dia 8 de abril na antiga estação ferroviária do município, instalada bem ao lado do Museu de História Natural. O local é conhecido na cidade pela presença constante de usuários de drogas.
Segundo as investigações, a vítima tinha histórico de dependência qúimica. Viciado principalmente no crack, Morais frequentava diariamente o espaço. Ele foi encontrado com vários ferimentos na região do nariz com um extenso sangramento. Investigadores da 11ª Subdivisão Policial apreenderam um celular e um par de chinelos, que provavelmente pertenciam ao autor do homicídio.
A suspeita se confirmou alguns dias depois do assassinato. Através do aparelho eletrônico, os policiais verificaram os contatos e chegaram até Cristiano Barbieri, de 33 anos, que compareceu à delegacia na mesma semana para confessar o crime. Em depoimento, o rapaz afirmou que "estava consumindo crack junto com Morais, mas a droga acabou depois de alguns minutos". Os dois se desentenderam e começaram a brigar.
A discussão, porém, ficou mais acalorada. Barbieri desferiu socos e empurrou Morais, que bateu a cabeça no chão. Inconsciente devido ao grave ferimento, o usuário de drogas não resistiu e morreu depois. Barbieri fugiu, permaneceu em Cornélio Procópio por mais um dia e depois buscou refúgio na casa de parentes que moram no interior paulista.
A Polícia Civil deve solicitar a prisão preventiva de Cristiano Barbieri, que já tem vários indicativos criminais, como roubo, desacato e danos ao patrimônio público.
Segundo as investigações, a vítima tinha histórico de dependência qúimica. Viciado principalmente no crack, Morais frequentava diariamente o espaço. Ele foi encontrado com vários ferimentos na região do nariz com um extenso sangramento. Investigadores da 11ª Subdivisão Policial apreenderam um celular e um par de chinelos, que provavelmente pertenciam ao autor do homicídio.
A suspeita se confirmou alguns dias depois do assassinato. Através do aparelho eletrônico, os policiais verificaram os contatos e chegaram até Cristiano Barbieri, de 33 anos, que compareceu à delegacia na mesma semana para confessar o crime. Em depoimento, o rapaz afirmou que "estava consumindo crack junto com Morais, mas a droga acabou depois de alguns minutos". Os dois se desentenderam e começaram a brigar.
A discussão, porém, ficou mais acalorada. Barbieri desferiu socos e empurrou Morais, que bateu a cabeça no chão. Inconsciente devido ao grave ferimento, o usuário de drogas não resistiu e morreu depois. Barbieri fugiu, permaneceu em Cornélio Procópio por mais um dia e depois buscou refúgio na casa de parentes que moram no interior paulista.
A Polícia Civil deve solicitar a prisão preventiva de Cristiano Barbieri, que já tem vários indicativos criminais, como roubo, desacato e danos ao patrimônio público.
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