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sexta-feira, 21 de junho de 2024

ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA SUPEITA DE VENDER R$ 11 MILHÕES EM FLSO MEDICAMENTOS

Uma organização criminosa suspeita de vender aproximadamente R$ 11 milhões em falsos medicamentos de imunoglobulina para órgãos públicos do Paraná foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (20). Entre os órgãos que compraram os falsos medicamentos está a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), que disse ter sido vítima de um golpe. De acordo com a PF, foram expedidos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, além de sequestro de bens. No Paraná, os alvos são de Curitiba e Francisco Beltrão, no sudoeste. Houve alvos, também, em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Conforme a Polícia Federal, a investigação começou a partir de informações da Polícia Civil do Paraná (PC-PR), que apontaram a suspeita do crime por parte de uma fornecedora que venceu de uma licitação do Hospital Geral de Curitiba, do Exército Brasileiro. A contratação foi feita em 2022, segundo a PF. A partir deste caso, as investigações descobriram que, além do Hospital Geral, o grupo criminoso conseguiu vender os falsos medicamentos para outros órgãos públicos do estado. O nome da empresa investigada não foi divulgado. Em nota, o Comando da 5ª Região Militar, responsável pelo hospital, disse que prestou apoio às investigações e paralelamente adotou as medidas administrativas previstas. "Por fim, o Comando da 5ª Região Militar esclarece que não se posiciona sobre operações em curso no âmbito dos Órgãos de Segurança Pública", diz o texto. Até a última atualização desta reportagem, a PF não tinha divulgado um balanço da operação desta quinta. Conforme a Polícia Federal, a investigação começou a partir de informações da Polícia Civil do Paraná (PC-PR), que apontaram a suspeita do crime por parte de uma fornecedora que venceu de uma licitação do Hospital Geral de Curitiba, do Exército Brasileiro. A contratação foi feita em 2022, segundo a PF. A partir deste caso, as investigações descobriram que, além do Hospital Geral, o grupo criminoso conseguiu vender os falsos medicamentos para outros órgãos públicos do estado. O nome da empresa investigada não foi divulgado. Em nota, o Comando da 5ª Região Militar, responsável pelo hospital, disse que prestou apoio às investigações e paralelamente adotou as medidas administrativas previstas. "Por fim, o Comando da 5ª Região Militar esclarece que não se posiciona sobre operações em curso no âmbito dos Órgãos de Segurança Pública", diz o texto. Até a última atualização desta reportagem, a PF não tinha divulgado um balanço da operação desta quinta. "Frente a situação, a Sesa determinou a abertura de um Processo Administrativo Interno; um Processo de Apuração de Responsabilidade frente a empresa fornecedora, a formação de uma comissão interna para modernização administrativa no Centro de Medicamentos do Paraná e a busca ativa e apreensão desses medicamentos em todo estado."

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