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terça-feira, 24 de agosto de 2021

PROPRIETÁRIA DE BAR É PRESA POR PROSTITUIÇÃO PELA POLÍCIA CIVIL EM LONDRINA

A Polícia Civil prendeu a proprietária do Bar Capitu, localizado na avenida Duque de Caxias, em Londrina, na tarde desta sexta-feira (20). Ela foi detida em flagrante por suspeita de favorecimento à prostituição e deve passar pela audiência de custódia nas próximas horas. A suspeita, identificada como Maria Fátima Olimpio foi localizada pelos policiais após uma primeira visita ao bar na manhã desta sexta-feira, após denúncia anônima ao Conselho Tutelar. De acordo com quem realizou a denúncia, no bar funcionaria um esquema de prostituição e teria envolvimento de menores. A polícia se deslocou até o local e encontrou quatro crianças que seriam netas da proprietária. A princípio, elas não estariam envolvidas no esquema de prostituição, apenas estavam no bar e foram encaminhadas pelo Conselho Tutelar para outro local. Uma funcionária do bar confessou durante o depoimento que realiza programas sexuais no bar. Segundo ela, na parte de baixo do imóvel funciona o bar – que vende bebidas por um preço bastante elevado - e em cima existem dois quartos utilizados para a prostituição. De acordo com o delegado Hernandes Cesar Alves, a proprietária foi localizada, detida e autuada em flagrante por favorecimento à prostituição. “Ela foi encaminhada e ouvida aqui na delegacia e constatamos que o local se destinava à prostituição. As crianças vão ter acompanhamento, mas num primeiro momento elas não estavam sendo maltratadas. Agora estão abrigadas em local mais seguro” disse. A proprietária do bar se manteve em silêncio durante todo o depoimento. Segundo o advogado de defesa, Bruno Bueno, ainda não há informações suficientes para ele falar sobre o assunto. “Vou analisar o conteúdo e posteriormente tomar as medidas judiciais cabíveis”, afirmou. Código Penal Brasileiro. "Artigo 229 — Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente. Pena: reclusão de 2 a 5 anos e multa" Fonte: Tarobá Londrina

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