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segunda-feira, 10 de maio de 2021

PASTOR É EXPULSO DA IGREJA PENTECOSTAL JESUS CRISTO EM LONDRINA ACUSADO DE TARADO

O missionário Ronaldo de Mello, da Igreja Pentecostal Jesus Cristo é o Salvador, no Centro de Londrina, se manifestou publicamente sobre o caso de um pastor – que portava uma carteirinha da congregação – agredido na Zona Norte da cidade após ser flagrado enquanto se masturbava no interior de um automóvel, próximo ao Lago Cabrinha, no momento em que mulheres e crianças estavam na área de lazer. O homem de 59 anos identificado pelo nome de Nilson da Silva foi levado ao hospital e permanece sob observação médica. Ele sofreu ferimentos moderados e ainda passa por uma situação vexatória. Vídeos que circulam as redes sociais, principalmente o WhatsApp, mostram quando o homem é agredido por populares – nas imagens ele aparece usando íntima feminina e está com o órgão genital exposto Os vídeos acompanham as fotos com a identificação do pastor, além do nome da igreja, que também é exibido. Ronaldo de Mello, em contato com a reportagem do 24Horas, esclareceu que Nilson não é pastor da Igreja Jesus Cristo é o Salvador. Mello, que é o titular da igreja, afirma que Nilson frequentou a congregação há aproximadamente 9 anos atrás, e que ainda foi expulso por atitudes que estariam em desacordo com os princípios defendidos pela instituição religiosa. “Ele era pastor auxiliar, e nunca chegou a ser titular. Aceitamos ele como pastor, por ele ter vindo indicado de outra igreja já com a formação de pastor. Ele recebeu a carteirinha, e depois que foi excluído da nossa congregação por mau comportamento, disse que havia perdido (a carteirinha)“, diz o missionário. Ele segue esclarecendo ainda que a carteirinha encontrada com o homem não tem validade. “Essa carteirinha é renovada todos os anos. Ou seja, como há vários anos ele não pisa em nossa igreja, a carteirinha dele não tem validade alguma. Isso só serviu para manchar a imagem da nossa instituição, que faz um trabalho sério em Londrina“, lamenta. O pastor Ronaldo de Mello se colocou à disposição para esclarecer o episódio e diz que a igreja representada por ele “não compactua jamais” com a atitude tomada pelo suspeito. “Ele foi pego em uma situação horrenda, que a igreja não compactua jamais (sic). Ele não faz parte da igreja, ele não é membro da igreja, ele não é pastor”, conclui. Fonte: Notícias, 24 horas.

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