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sábado, 18 de maio de 2024

ESTUDOS APONTAM QUE REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA DEVE TER MENOS MUNICÍPIOS

Um estudo desenvolvido ao longo dos últimos três anos propõe uma redução no número de municípios da RML (Região Metropolitana de Londrina). O trabalho, que vem sendo desenvolvido pela Amep (Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná), prevê duas propostas de recorte, em que a RML passaria a contar com 16 ou 7 municípios. Presidente da Amep, Gilson Campos explica que a proposta apoiada pela agência é a de que a RML passaria a ser composta pelas cidades de Cambé, Ibiporã, Rolândia, Arapongas, Apucarana e Jataizinho, levando em conta a conurbação dos municípios com a metrópole, que é Londrina. “A Amep defende essa proposta porque são realmente os municípios que têm essa característica metropolitana por serem conurbados”, aponta. Por conta da proximidade, os projetos e programas de cada município serão compatibilizados com o órgão metropolitano, já que cada decisão de um ente pode influenciar o outro, como, por exemplo, os planos diretores e de mobilidade. O segundo recorte deixaria de fora os municípios mais afastados de Londrina, sendo eles: Primeiro de Maio, Porecatu, Guaraci, Centenário do Sul, Lupionópolis, Alvorada do Sul, Sertanópolis, Rancho Alegre e Sertaneja. Nesse formato, a RML passaria a contar com 16 cidades. Ainda há uma terceira opção, em que a configuração permaneceria como está, com 25 municípios. Com um custo estimado em R$ 1 milhão, o estudo levou em conta alguns requisitos para redesenhar a região, como o transporte público, meio ambiente, malha urbana e conurbação. "Quando a gente fala de metropolitano, tem muito essa característica do município que se conurba com a metrópole", aponta. O PDUI (Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado) foi trabalhado em parceria com todos os municípios da RML ao longo de mais de 90 reuniões.

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